ENTREVISTA - Lidio Alecrim
O Blog "Mundo da Luta Olímpica" em conjuntamente com a Revista Desportiva "O Praticante", irá fazer entrevista aos vários Recursos Humanos das Lutas Nacionais.
O nosso primeiro entrevistado foi o Director Técnico Nacional da FPLA, Pedro Silva, agora calhou ao Director Técnico Distrital, Lidio Alecrim, onde respondeu às perguntas de forma directa e sincera. Para ver todas as entrevistas carregar na etiqueta "Entrevistas".
Boa leitura!!!
Como e onde iniciou a modalidade? O que o levou a optar pela modalidade?
Nos finais da década de 70, frequentava a Escola Industrial e Comercial “Alfredo da Silva”, no Barreiro, na minha turma tinha colegas da região de Coina, que praticavam as Lutas Amadoras e que diziam bem da modalidade onde alcançavam bons resultados. Convenceram-me a experimentar uns treinos, por altura das férias escolares, na URCDC – União Recreativa de Cultura e Desporto de Coina, na altura tinha 15 anos.
Além de não haver muita escolha ao nível da prática desportiva na minha região, para além do futebol e de atletismo mas também pela curiosidade de conhecer um desporto individual e de combate levaram-me, na altura, a optar pela Luta.
Descreva um pouco a sua Carreira como Atleta e Treinador.
Comecei como atleta, na URCDC e no ano seguinte no SFC – Santoantoniense Futebol Clube, depois no ano seguinte para GFC – Galitos Futebol Clube, onde permaneci algumas épocas. Regressei ao SFC e depois interrompi a prática da modalidade durante cerca de 15 anos, neste período de interrupção ainda regressei 1 ano para representar o SFC no Campeonato Nacional por Equipas, onde terminei a prática da modalidade já com 34 anos.
Como Treinador iniciei no GFC em 1994 e aí permaneci durante cinco anos. Interrompi a carreira durante cinco anos para me dedicar ao cargo de Dirigente na Associação de Lutas Amadoras de Setúbal. Voltei no ano de 2004 para ingressar na SRBS – Sociedade Recreativa da Baixa da Serra, onde actualmente me encontro e me sinto bem.
Há algum Clube e Treinador que o tenha marcado particularmente?
Sim, o Galitos FC e o treinador António Vieira.
Que títulos obteve?
Individualmente conquistei o título de Campeão Nacional Juniores, fui várias vezes Vice-campeão Nacional e também Campeão Regional. Colectivamente, tive a honra de pertencer à célebre equipa de juniores do GFC que foi Vice-campeão Nacional de Equipas.
Que cargos desempenhou na Luta?
Desempenhei os cargos de: Atleta, Dirigente Associativo, Presidente da Associação de Lutas Amadoras de Setúbal. Presentemente, sou Treinador e exerço funções de DTR.
O que é um DTR? Quais as suas funções?
O DTR (Director Técnico Regional) tem a missão de desenvolver a modalidade num determinado distrito/região, o contacto permanente com os clubes associados, aperceber-se dos seus problemas e desenvolver novos contactos, no sentido de abrir novos pólos de luta noutros clubes interessados. Mantém também um papel importante na organização de provas da sua Associação. São estes os aspectos nos quais o DTR deve intervir.
Que futuro prevê para a Luta em Setúbal?
Temos que ser realistas, e a luta não foge à regra em relação a todas as outras modalidades, ou seja, o período “controverso” que estamos a atravessar em nada beneficia a nossa modalidade e o distrito de Setúbal, como todos os outros, também paga essa factura. No entanto, os agentes da modalidade sempre souberam ultrapassar estas dificuldades em outras ocasiões semelhantes e acredito sinceramente que, mais uma vez, estas dificuldades serão ultrapassadas com a abertura de novas clubes e com a afirmação dos já existentes. “A Luta é aquilo que nós queremos que seja, todos somos poucos, mas bons”.
Os Clubes de Setúbal dão tudo pela modalidade?
Acredito que alguns dêem mais que outros, como em tudo na vida. Acredito sim que os treinadores dos clubes se esforcem no sentido de combaterem, no dia-a-dia, as dificuldades com as quais se deparam.
Qual é o melhor clube de Setúbal? E já agora os melhores treinadores?
Existem bons clubes e bons treinadores em Setúbal e, por uma questão de respeito, não vou enumerá-los. Pela sua envolvência, espírito de sacrifício e perseverança uns atingem primeiro um patamar mais elevado e não deixo de referir a ajuda que é necessária para que se atinjam os fins a que se propuseram no início de cada época desportiva, ao nível das direcções/corpos sociais dos clubes.
Que atletas descreve como sendo os melhores?
Como atrás referi, não vou dizer qual é o melhor atleta, deixo sim o meu conceito de melhor atleta: aquele que se esforça no dia-a-dia, a sua dedicação nos treinos, ultrapassar os obstáculos, enfim um sem número de situações que tem que ser superadas e nem sempre aquele que sobe ao podium em 1º lugar é o “melhor atleta” mas também aquele que se esforça e vai ultrapassando metas no seu dia-a-dia, quer nos treinos, na escola, no trabalho, etc...
Setúbal tem atletas a treinar na Selecção Nacional?
Tem 2 masculinos e 7 femininos.
Esses atletas aspiram chegar ao topo?
Penso que sim, pelas provas dadas, pelos sacrifícios que têm que enfrentar no dia-a-dia, mas com isto não quero dizer que todos o consigam, com certeza que alguns não conseguem lá chegar, por várias razões que por vezes surgem
Como um atleta de Setúbal chega a Selecção Nacional, a um nível de alto rendimento?
Com já referi, com muito espírito de sacrifício, uma vontade muito forte de querer, disponibilidade e capacidade física que esta modalidade desportiva exige, assim como qualquer outra.
Já tivemos atletas de Setúbal nos Jogos Olímpicos, acha que está para breve uma outra participação?
Estou convicto que sim. Prepara-se um novo ciclo Olímpico (Londres/2012), tenho esperança de ver atletas femininos de Setúbal nos Jogos Olímpicos, não tirando mérito aos masculinos, acredito que nos femininos consigamos levar uma atleta a Londres, pelo trabalho que está ser desenvolvido na selecção, pelo seu valor e com certeza os resultados irão aparecer.
A Luta é um desporto pouco divulgado a nível nacional, como está a ser divulgado em Setúbal?
Basicamente, esta é divulgada através dos seus clubes, por ocasião dos seus torneios de aniversário, nas provas realizadas no distrito com a vinda de clubes de outras regiões assim como equipas estrangeiras onde se divulga a modalidade, com a elaboração de cartazes e folhetos informativos, através dos quais um candidato se pode inteirar dos clubes mais próximos da área da sua residência onde pode praticar esta modalidade. E não poderia esquecer a Revista Desportiva O Praticante e recentemente o Blog Mundo da Luta Olímpica, que me desafiaram para esta entrevista e a eles Setubal está agradecida pela grande divulgação que eles fazem.
O que deve melhorar na Luta?
Como qualquer desporto, também as lutas evoluíram ao longo dos tempos em diversos e variados aspectos. No entanto, penso que ainda existe algum caminho a percorrer no sentido de as tornar ainda mais atractivas e competitivas. Para isso, há que ultrapassar as dificuldades sentidas nos clubes pois é neles que se pratica a luta e há também que dar condições dignas aos seus praticantes e responsabilizá-los no sentido de evoluírem mais rapidamente.
O Calendário Nacional é o conjunto do Calendário Federativo e os Associativos. Acha que temos um calendário equilibrado e suficiente para a modalidade?
O calendário desportivo é longo o suficiente para os clubes e pessoas nele envolvidos, na medida em que quase todos os fins-de-semana os agentes desportivos estão ocupados com a luta. Os calendários associativos, por si só, contemplam muitas provas, e se juntarmos as realizadas pela FPLA, então estamos perante um sem número de eventos, o que leva o treinador a escolher e optar por aquelas que achar mais importantes.
Qual é para si a melhor prova realizada pelos clubes?
São todas importantes, dependendo do objectivo a alcançar, quer seja lúdico e/ou competitivo e o impacto que ela provoca nos intervenientes.
Que novos projectos para esta modalidade?
Continuamos sempre a “lutar” em diversas frentes e em prol das lutas (vários estilos), criar condições para que a modalidade chegue a novos clubes, reforçar e cimentar, se possível, o interesse dos vários intervenientes para que assim seja possível continuar a valorizá-la, criar novos estímulos aos jovens praticantes para se combaterem as “ofertas” menos benéficas dadas pela sociedade actual.
Partilhe connosco uma história desta modalidade que o tenha marcado.
Fui lutador na minha juventude, onde alcancei alguns simpáticos resultados a nível nacional, onde e por conseguinte, fui chamado aos trabalhos da selecção nacional, sendo o seleccionador de então o Mestre Orlando Gonçalves no estilo de Luta Livre Olímpica. A minha entrega e perseverança era total, pelo que os dirigentes federativos me mandaram tratar do passaporte para ir a um torneio na Suíça. Como acontece a muitos, a varicela também me tocou e, por conseguinte, faltei aos treinos e da única vez que tive a oportunidade de representar a selecção do meu País não fui bafejado pela sorte, acabando por ir outro atleta no meu lugar. Foi um episódio deveras marcante na minha carreira de desportista, onde outros também aconteceram mas com um final mais feliz!
Que última mensagem gostaria de deixar aos leitores desta entrevista?
Que as Lutas Olímpicas, pelo seu todo e pelo que elas representam para os seus treinadores e demais agente desportivos, possam ser transmitidas a vários jovens masculinos e femininos interessados em praticar esta linda modalidade. Aprende-se, aprendendo, luta-se em várias situações: na escola, no trabalho, em casa e também em cima do tapete, nesta olímpica modalidade de combate, onde dominas o adversário sem o magoares.
“Todos somos poucos, junta-te a nós, faz desporto, vai à luta!”
Obrigado Lídio Alecrim pelo tempo disponibilizado e por ter respondido a estas perguntas de um modo aberto e sincero.
Nos finais da década de 70, frequentava a Escola Industrial e Comercial “Alfredo da Silva”, no Barreiro, na minha turma tinha colegas da região de Coina, que praticavam as Lutas Amadoras e que diziam bem da modalidade onde alcançavam bons resultados. Convenceram-me a experimentar uns treinos, por altura das férias escolares, na URCDC – União Recreativa de Cultura e Desporto de Coina, na altura tinha 15 anos.
Além de não haver muita escolha ao nível da prática desportiva na minha região, para além do futebol e de atletismo mas também pela curiosidade de conhecer um desporto individual e de combate levaram-me, na altura, a optar pela Luta.
Descreva um pouco a sua Carreira como Atleta e Treinador.
Comecei como atleta, na URCDC e no ano seguinte no SFC – Santoantoniense Futebol Clube, depois no ano seguinte para GFC – Galitos Futebol Clube, onde permaneci algumas épocas. Regressei ao SFC e depois interrompi a prática da modalidade durante cerca de 15 anos, neste período de interrupção ainda regressei 1 ano para representar o SFC no Campeonato Nacional por Equipas, onde terminei a prática da modalidade já com 34 anos.
Como Treinador iniciei no GFC em 1994 e aí permaneci durante cinco anos. Interrompi a carreira durante cinco anos para me dedicar ao cargo de Dirigente na Associação de Lutas Amadoras de Setúbal. Voltei no ano de 2004 para ingressar na SRBS – Sociedade Recreativa da Baixa da Serra, onde actualmente me encontro e me sinto bem.
Há algum Clube e Treinador que o tenha marcado particularmente?
Sim, o Galitos FC e o treinador António Vieira.
Que títulos obteve?
Individualmente conquistei o título de Campeão Nacional Juniores, fui várias vezes Vice-campeão Nacional e também Campeão Regional. Colectivamente, tive a honra de pertencer à célebre equipa de juniores do GFC que foi Vice-campeão Nacional de Equipas.
Que cargos desempenhou na Luta?
Desempenhei os cargos de: Atleta, Dirigente Associativo, Presidente da Associação de Lutas Amadoras de Setúbal. Presentemente, sou Treinador e exerço funções de DTR.
O que é um DTR? Quais as suas funções?
O DTR (Director Técnico Regional) tem a missão de desenvolver a modalidade num determinado distrito/região, o contacto permanente com os clubes associados, aperceber-se dos seus problemas e desenvolver novos contactos, no sentido de abrir novos pólos de luta noutros clubes interessados. Mantém também um papel importante na organização de provas da sua Associação. São estes os aspectos nos quais o DTR deve intervir.
Que futuro prevê para a Luta em Setúbal?
Temos que ser realistas, e a luta não foge à regra em relação a todas as outras modalidades, ou seja, o período “controverso” que estamos a atravessar em nada beneficia a nossa modalidade e o distrito de Setúbal, como todos os outros, também paga essa factura. No entanto, os agentes da modalidade sempre souberam ultrapassar estas dificuldades em outras ocasiões semelhantes e acredito sinceramente que, mais uma vez, estas dificuldades serão ultrapassadas com a abertura de novas clubes e com a afirmação dos já existentes. “A Luta é aquilo que nós queremos que seja, todos somos poucos, mas bons”.
Os Clubes de Setúbal dão tudo pela modalidade?
Acredito que alguns dêem mais que outros, como em tudo na vida. Acredito sim que os treinadores dos clubes se esforcem no sentido de combaterem, no dia-a-dia, as dificuldades com as quais se deparam.
Qual é o melhor clube de Setúbal? E já agora os melhores treinadores?
Existem bons clubes e bons treinadores em Setúbal e, por uma questão de respeito, não vou enumerá-los. Pela sua envolvência, espírito de sacrifício e perseverança uns atingem primeiro um patamar mais elevado e não deixo de referir a ajuda que é necessária para que se atinjam os fins a que se propuseram no início de cada época desportiva, ao nível das direcções/corpos sociais dos clubes.
Que atletas descreve como sendo os melhores?
Como atrás referi, não vou dizer qual é o melhor atleta, deixo sim o meu conceito de melhor atleta: aquele que se esforça no dia-a-dia, a sua dedicação nos treinos, ultrapassar os obstáculos, enfim um sem número de situações que tem que ser superadas e nem sempre aquele que sobe ao podium em 1º lugar é o “melhor atleta” mas também aquele que se esforça e vai ultrapassando metas no seu dia-a-dia, quer nos treinos, na escola, no trabalho, etc...
Setúbal tem atletas a treinar na Selecção Nacional?
Tem 2 masculinos e 7 femininos.
Esses atletas aspiram chegar ao topo?
Penso que sim, pelas provas dadas, pelos sacrifícios que têm que enfrentar no dia-a-dia, mas com isto não quero dizer que todos o consigam, com certeza que alguns não conseguem lá chegar, por várias razões que por vezes surgem
Como um atleta de Setúbal chega a Selecção Nacional, a um nível de alto rendimento?
Com já referi, com muito espírito de sacrifício, uma vontade muito forte de querer, disponibilidade e capacidade física que esta modalidade desportiva exige, assim como qualquer outra.
Já tivemos atletas de Setúbal nos Jogos Olímpicos, acha que está para breve uma outra participação?
Estou convicto que sim. Prepara-se um novo ciclo Olímpico (Londres/2012), tenho esperança de ver atletas femininos de Setúbal nos Jogos Olímpicos, não tirando mérito aos masculinos, acredito que nos femininos consigamos levar uma atleta a Londres, pelo trabalho que está ser desenvolvido na selecção, pelo seu valor e com certeza os resultados irão aparecer.
A Luta é um desporto pouco divulgado a nível nacional, como está a ser divulgado em Setúbal?
Basicamente, esta é divulgada através dos seus clubes, por ocasião dos seus torneios de aniversário, nas provas realizadas no distrito com a vinda de clubes de outras regiões assim como equipas estrangeiras onde se divulga a modalidade, com a elaboração de cartazes e folhetos informativos, através dos quais um candidato se pode inteirar dos clubes mais próximos da área da sua residência onde pode praticar esta modalidade. E não poderia esquecer a Revista Desportiva O Praticante e recentemente o Blog Mundo da Luta Olímpica, que me desafiaram para esta entrevista e a eles Setubal está agradecida pela grande divulgação que eles fazem.
O que deve melhorar na Luta?
Como qualquer desporto, também as lutas evoluíram ao longo dos tempos em diversos e variados aspectos. No entanto, penso que ainda existe algum caminho a percorrer no sentido de as tornar ainda mais atractivas e competitivas. Para isso, há que ultrapassar as dificuldades sentidas nos clubes pois é neles que se pratica a luta e há também que dar condições dignas aos seus praticantes e responsabilizá-los no sentido de evoluírem mais rapidamente.
O Calendário Nacional é o conjunto do Calendário Federativo e os Associativos. Acha que temos um calendário equilibrado e suficiente para a modalidade?
O calendário desportivo é longo o suficiente para os clubes e pessoas nele envolvidos, na medida em que quase todos os fins-de-semana os agentes desportivos estão ocupados com a luta. Os calendários associativos, por si só, contemplam muitas provas, e se juntarmos as realizadas pela FPLA, então estamos perante um sem número de eventos, o que leva o treinador a escolher e optar por aquelas que achar mais importantes.
Qual é para si a melhor prova realizada pelos clubes?
São todas importantes, dependendo do objectivo a alcançar, quer seja lúdico e/ou competitivo e o impacto que ela provoca nos intervenientes.
Que novos projectos para esta modalidade?
Continuamos sempre a “lutar” em diversas frentes e em prol das lutas (vários estilos), criar condições para que a modalidade chegue a novos clubes, reforçar e cimentar, se possível, o interesse dos vários intervenientes para que assim seja possível continuar a valorizá-la, criar novos estímulos aos jovens praticantes para se combaterem as “ofertas” menos benéficas dadas pela sociedade actual.
Partilhe connosco uma história desta modalidade que o tenha marcado.
Fui lutador na minha juventude, onde alcancei alguns simpáticos resultados a nível nacional, onde e por conseguinte, fui chamado aos trabalhos da selecção nacional, sendo o seleccionador de então o Mestre Orlando Gonçalves no estilo de Luta Livre Olímpica. A minha entrega e perseverança era total, pelo que os dirigentes federativos me mandaram tratar do passaporte para ir a um torneio na Suíça. Como acontece a muitos, a varicela também me tocou e, por conseguinte, faltei aos treinos e da única vez que tive a oportunidade de representar a selecção do meu País não fui bafejado pela sorte, acabando por ir outro atleta no meu lugar. Foi um episódio deveras marcante na minha carreira de desportista, onde outros também aconteceram mas com um final mais feliz!
Que última mensagem gostaria de deixar aos leitores desta entrevista?
Que as Lutas Olímpicas, pelo seu todo e pelo que elas representam para os seus treinadores e demais agente desportivos, possam ser transmitidas a vários jovens masculinos e femininos interessados em praticar esta linda modalidade. Aprende-se, aprendendo, luta-se em várias situações: na escola, no trabalho, em casa e também em cima do tapete, nesta olímpica modalidade de combate, onde dominas o adversário sem o magoares.
“Todos somos poucos, junta-te a nós, faz desporto, vai à luta!”
Obrigado Lídio Alecrim pelo tempo disponibilizado e por ter respondido a estas perguntas de um modo aberto e sincero.
Comentários
Serve o presente para solicitar autorização (ao abrigo da Lei de Imprensa) para trabalhar esta entrevista em discurso indirecto, com o Sr. Lídio Alecrim.
Agradeciamos igualmente a cedência de fotos que possam existir em arquivo.
Um abraço de amizade com Votos de Boas Festas.
Jornalista Joaquim Maneta Alhinho
manetaalhinho@gmail.com
ou
Jornal "Notícias da Zona"
noticiasdazona@gmail.com